Delegue a Captação de Gestores e Profissionais no mercado para a Trademark. Somos "Consultores de Carreira" e "Headhunters" voltados para empresas de pequeno e médio porte. Como Executivos de Mercado nas áreas de Recursos Humanos, Finanças, Tecnologia da Informação e Administração temos uma ótima rede de relacionamento.
O seu negócio é fazer “negócios” e “dinheiro” e precisa de ótimos Gestores e profissionais! O nosso negócio é buscá-los no mercado. Conte com a nossa consultoria e a assessoria na "base do sucesso"!
Operamos em todo o Brasil!
Nos dias de hoje, entendemos que é praticamente impossível para uma empresa ser competitiva e ter sustentabilidade se não utilizar um modelo de Gestão de Resultados, baseado em uma metodologia que evolua desde o desdobramento das metas até o acompanhamento dos resultados.
Mostramos abaixo um resumo da nossa metodologia para este projeto:
Apresentação do modelo para Diretoria
Entendimento da situação atual
o Metas / Objetivos estabelecidos
o Indicadores utilizados
o Sistema gerencial existente
Sensibilização
o Apresentação para Gestores e Profissionais que serão envolvidos no processo
Desdobramento das metas e definição dos indicadores que serão acompanhados
o Diretoria
o Gestores
Reunião de resultados (pré)
o Definição do cronograma e do responsável pela condução das reuniões
o Orientação aos envolvidos
Padronização do modelo de apresentação
Orientações gerais
Reunião de resultados (realização)
o Apresentações das áreas com explicações dos desvios significativos e planos de ação para correção dos desvios
o Ata da reunião para a Diretoria objetivando “follow-up” para as seguintes
As empresas estão vivendo um momento em que entendem que é essencial a implementação de um modelo de Gestão Estratégica de Remuneração, para que possam se manter competitivas em relação ao segmento em que estão inseridas, bem como ao mercado em geral.
Para isso, a Trademark trabalha nestes projetos sempre com o conceito de Remuneração Total, que é a visão não somente dos Salários, como também a visão da Remuneração Variável e dos Benefícios.
Além disso, entendemos também que é fundamental que, após a construção de um plano de Carreiras e tendo o resultado das pesquisas de Remuneração, a empresa possa se utilizar desta base já implementada para construir um modelo de Gestão de Desempenho, baseado na meritocracia.
Estratégias, objetivos, principais desafios, estrutura organizacional, missão, visão e valores da Empresa e de RH
Sistema de reconhecimento e recompensa
Políticas formais e informais de Recursos Humanos
Descrição / Avaliação-Hierarquização de Cargos
Análise do modelo atual de Cargos
Entrevista com Gestores e Profissionais (a serem designados pela Empresa)
Avaliação/Hierarquização dos cargos e definição das carreiras
Análise da consistência interna (níveis hierarquizados x remuneração atual)
Manual de Cargos
Pesquisa de Competitividade
Definição das empresas e convite para participação na pesquisa
Levantamento, tabulação e análise dos dados
Valorização da Remuneração Variável e dos Benefícios
Elaboração das estruturas salariais
Apresentação dos resultados
Política de Remuneração
Sugestão de Política de Remuneração, a ser adaptada à realidade da empresa
Estratégias, objetivos, principais desafios, estrutura organizacional, missão, visão e valores da Empresa e de RH
Modelo de RV praticado (se existir)
Desenho do Programa
“Benchmark” com o segmento
Definição dos metas e indicadores, com respectivos limites mínimos e máximos
Definição da elegibilidade e múltiplos de salários
Elaboração das simulações financeiras
Análise dos aspectos jurídicos e tributários
Apresentação à Diretoria
Comunicação
Apresentação ao público elegível
Reuniões para esclarecimento de dúvidas
Estratégias, objetivos, principais desafios, estrutura organizacional, missão, visão e valores da Empresa e de RH
Modelo de Gestão de Desempenho praticado (se existir)
Desenho do Programa
Modelo a ser utilizado (Metas e/ou Comportamentos)
Definição dos pesos, função do modelo
Definição dos níveis de desempenho (graus e conceitos) e da periodicidade
Elaboração do formato para avaliação
Apresentação à Diretoria
Comunicação
Preparação do Manual de Avaliação de Desempenho para os Gestores
Treinamento dos Gestores
Apresentação a todos os Colaboradores
Reuniões para esclarecimento de dúvidas
Um grande investimento tem ocorrido nas organizações, incluindo as de médio e pequeno porte, no sentido de desenvolver seus colaboradores.
Para aperfeiçoar esse Projeto, é necessário que sejam utilizadas todas as ferramentas e recursos que estiverem disponíveis, dando ênfase à Formação de Líderes, Coaching e Palestras de Sensibilização.
As empresas já perceberam a necessidade de investir na formação dos seus líderes. Sabemos que excelentes profissionais acabam falhando na posição de liderança porque não foram treinados e desenvolvidos visando a sua plenitude.
Muitas vezes, pequenas e médias empresas não tem em seus quadros Executivos e Profissionais que possam trabalhar as competências comportamentais tão demandadas para essas posições.
Visando preencher essa lacuna, a Trademark oferece Programas de Desenvolvimento de Líderes de forma customizada para cada empresa.
Colocamos foco nesses programas levando em conta:
OBJETIVOS
CONHECIMENTO: Aprofundar os conceitos referentes ao papel gerencial dentro do contexto atual, visando o autoconhecimento e a transformação em um líder de pessoas e de mudanças. Adquirir informações para influenciar, desenvolver, comprometer pessoas e construir equipes, refletindo sobre a conduta e o comportamento dos indivíduos na Organização.
HABILIDADE: Transformar os conceitos em processos de aprendizagem e em práticas de autodesenvolvimento das competências necessárias para liderar equipes, ampliando a compreensão sobre o papel do gestor de pessoas na dinâmica organizacional. Desenvolver habilidades para gerir pessoas, definindo o perfil dos profissionais da equipe, bem como critérios e técnicas de seleção, avaliação e desenvolvimento, possibilitando a retenção dos talentos.
ATITUDE: Estimular o desenvolvimento de atitudes éticas e responsáveis nos processos de liderança. Desenvolver a capacidade para selecionar alternativas de forma sistematizada, obtendo e implementando soluções adequadas diante de problemas identificados, considerando limites e riscos, com foco em melhores resultados.
METODOLOGIA
CONCEITUAÇÃO: Exposições dialogadas e exemplificadas com troca de experiências, leituras e apresentação de resenhas.
CRÍTICA: Debate sobre conceitos expostos, leituras e estudos de casos.
VIVÊNCIA: Através de trabalhos em equipe, atividades vivenciais, reflexões, exercícios individuais, jogos e dinâmicas de grupo.
AÇÃO: Através de “case” final, envolvendo a aplicação prática do que foi estudado.
CONTEÚDO: Visão estratégica, Liderança, Gestão de Pessoas, Atração e retenção, Gestão por Competências, Planejamento de Desempenho, Estratégias de Remuneração, Processo de Decisão, Negociação e Coaching. Outras competências podem ser trabalhadas de acordo com a necesidade de cada empresa.
O “Coaching” é uma ferramenta poderosa em qualquer Organização. Eis o artigo publicado no site do GRUPISA que mostra a nossa visão a respeito:
16/3/2015
“Coaching”
O processo de "coaching" tem sido muito explorado por todas as Corporações no Brasil e no exterior. Naturalmente que um processo bem conduzido leva a melhoria das competências comportamentais. Essas competências, quando agregadas às competências técnicas, levam o profissional a um patamar bastante superior aos dos demais.
Mas é preciso fazer distinções. Fazer "coaching" não significa dirigir o caminho, mas, pelo contrário fazer com que os profissionais achem seus próprios caminhos.
Existem alguns pressupostos para um bom uso do "coaching". Primeiramente é necessário utilizar ferramentas de auto-avaliação e compará-las com a avaliação de outros profissionais e dos seus gestores sobre a sua própria avaliação.
É preciso que o profissional acredite de fato não só no processo, mas também no que deverá ser trabalhado para a melhoria das suas competências. Não existem milagres. Se você não acredita nas suas deficiências certamente não será um bom colaborador do plano de ação para melhorá-las.
Resumindo, os resultados profissionais podem ser melhorados se houver uma metodologia adequada e um crédito de valor pelos que são submetidos ao "coaching" e o patrocínio e apoio dos seus gestores.
Sabemos da importância da Liderança para o sucesso dos negócios.
Identificamos também a necessidade do corpo gerencial ser composto de verdadeiros Líderes de pessoas.
Uma das formas de sensibilizar esses Líderes e também os profissionais de uma Organização é através de Palestras Corporativas, especialmente elaboradas em função das características de cada Empresa.
Por exemplo, na Escola de Líderes do Grupo Seven, apresentamos o tema “Equipes de Alta Performance”, visando a excelência do trabalho em equipe a sua contribuição para os resultados do negócio.
Palestra sobre equipes de alta performance:
A estratégia da Trademark Consultoria de Gestão, Pessoas e Negócios tem sido fazer parcerias com outros Empreendedores e Empresas visando dar sinergia a negócios complementares e/ou estratégicos como:
- Área Trabalhista - Gama lima & Peres Esteves
- Venda antecipada - créditos de ação trabalhista - Gama Lima & Peres Esteves
- Área Previdenciária - Nunes e Freitas Advogados
- Área Civil - Rodrigues e Fernandes Advogados
- Área Tributária - Plantax Consultoria Empresarial
- Recuperação de diferenças do PIS/COFINS(base sem o ICMS) - Plantax
- Planejamento Patrimonial Familiar Sucessório - Fabiana Azevedo Advocacia
- Planejamento e Desenvolvimento de Carreira - Trademark
- Energia solar - Univergy solar
- Sistemas Jurídicos de Gestão & Tecnologia - Exyon
- Empréstimos consignados - W.J. Promotora de crédito
- Empréstimos com cartão de crédito - Maxipay Brasil
- Empréstimo para empresas (capital de giro e investimentos) - ABIMAX
- Seguros(todos os tipos) - Lins corretora Ltda
- Aposentadoria INSS - Planejamento e Assessoria - Trademark
- Revisão da vida toda INSS - Gama lima & Peres Esteves
- Isenção de IR por doenças graves - Nunes e Freitas Advogados
- Revisão do FGTS - Nunes e Freitas Advogados
- Planejamento/Operações Imobiliárias(venda)- Imobiliária Fernando Brandão
Pretendemos oferecer ao mercado uma gama de serviços testados pela Trademark junto aos seus parceiros com elevada competência e ética comercial. Para consultar em detalhes cada parceria acesse o blog: www.joaoteixeira.com.br.
João Teixeira de Azevedo Neto
Consultor de Gestão, Pessoas e Negócios
Avenida das Américas, 700 - bloco 3 / 217
Barra da Tijuca (RJ)
Fones: 21-98667-2754 / 21-3576-6808
PESSOA FÍSICA
Reajustes dos Planos de Saúde
Com o crescimento dos custos da saúde e mais recentemente com o crescimento da inflação, tem havido uma grande pressão por parte das operadoras dos planos de saúde para reajustarem mensalidades visando reestabelecer as suas margens. Alguns desses reajustes são legais e outros são abusivos.
A complexidade da dinâmica desses planos e das leis sobre esses reajustes torna quase que impossível para uma pessoa leiga acompanhar e entender a legalidade de tais reajustes. Através de uma consultoria jurídica especializada, colocamos a disposição, de forma gratuita, a análise individual da sua situação e honorários advocatícios somente no caso de êxito no processo.
Esta matéria decorre da Lei 110/01 de 29/6/2001 sobre o pagamento das diferenças do FGTS dos planos Verão e Collor através de acordo proposto pela Caixa Econômica Federal. São reajustes em torno de 80% que deixaram de ser aplicados nas contas do FGTS. Para os que não aderiram ao acordo ou demandaram as diferenças judicialmente é preciso:
1ª Etapa
Ter trabalhado nos anos de 1989 e 1990 com direito ao FGTS e ser aposentado pelo INSS;
Ligar para 0800-726-0207(opção 4) informando o número do PIS e solicitar o extrato;
Após o 5º dia, ir a qualquer agência da Caixa Econômica Federal com a carteira profissional e o registro do PIS nessa carteira e pegar o extrato analítico;
Enviar-nos o extrato e aguardar o retorno da nossa consultoria sobre as diferenças.
2ª Etapa: Após a conclusão da primeira etapa (caso você tenha diferenças a receber):
Será necessária uma ação judicial contra a caixa econômica; Os honorários advocatícios de 30% só serão cobrados quando você receber as diferenças;
O prazo de levantamento médio das diferenças é de 12 meses;
Tem havido êxito nesse tipo de processo por tratar-se de matéria pacificada pela justiça; para promover a ação judicial será necessário:
Obter do banco anterior à caixa Econômica o extrato analítico desde janeiro de 1989 até a data de transferência dos depósitos para a Caixa (1991/1992);
Calcular através de perícia especializada os valores das diferenças atualizadas até a data presente. Isto custa 150,00 reais e a nossa consultoria contrata esse serviço;
Pagar custas judiciais nos casos onde o valor da ação é superior a R$ 60.000,00. Essas custas são de 0.5% do valor da ação; o pagamento será feito pelo interessado diretamente à Justiça;
Enviar-nos os seguintes documentos (cópias):
Comprovante de residência;
Todas as Carteiras profissionais (páginas iniciais), contratos de trabalho e todas as anotações sobre o FGTS e o PIS;
Aplica-se àqueles que ( na mesma empresa) foram admitidos antes de setembro de 1971 ou posteriormente fizeram uma opção retroativa a uma data anterior a setembro/71. Os abrangidos deveriam ter suas contas de FGTS capitalizadas a 6% ao ano. Muitos porem, principalmente os que fizeram a opção retroativa, não tiveram a conversão de 3% para 6% e tem as diferenças para receber. Você pode verificar essas datas em sua carteira profissional. Já encontramos casos de colegas nessa situação e que tem direito a uma diferença expressiva de “ juros progressivos”. Se você ou um parente seu estiver enquadrado nesta situação recomendo buscar o extrato analítico do FGTS da Caixa econômica e verificar a taxa de juros aplicada. Ela fica destacada logo no início da página.
Para acessar o extrato completo do FGTS pela internet cadastre-se e acesse: http://www.fgts.gov.br/trabalhador/servicos_online/saldo_fgts.asp
Para obter o extrato na Caixa Econômica : Ligar para 0800-726-0207(opção 4) informando o número do PIS e solicitar o extrato analítico. Após o 5º dia, ir a qualquer agência da Caixa Econômica Federal com a carteira profissional e o registro do PIS nessa carteira e pegar o extrato analítico do FGTS.
Revisão de Aposentadoria do INSS
PERÍODO: aposentadorias concedidas em 1974 REVISÂO: Pelo menor valor-teto. O Governo duplicou em 1974 o valor do teto da época para evitar que o aposentado recebesse benefícios muito maiores do que as contribuições. Criou dois limites: o maior e o menor valor-teto.
PERÍODO: aposentadorias entre maio de 1980 e abril de 1982 REVISÂO: Em 1979, o governo determinou que a correção do menor valor-teto fosse feita pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), porém o INSS aplicou a correção com índices inferiores e esse teto ficou abaixo do que deveria. Pode pedir revisão quem se aposentou nesse período e teve benefício inicial a partir de 8 (oito) salários mínimos.
PERÍODO: aposentadorias entre junho de 1977 e outubro de 1988 REVISÃO: O INSS durante este período, não aplicou corretamente o índice da inflação da época, medida pela ORTN (Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional) em 24 das 36 contribuições que eram usadas para calcular o benefício, o que pode ter prejudicado alguns aposentados.
PERÍODO: aposentadorias entre 5/10/1988 a 4/4/1991 REVISÃO: É o chamado Buraco Negro. Foi uma correção que o INSS fez num erro de cálculo das contribuições previdenciárias. Ao calcular a média salarial o INSS deveria ter corrigido as últimas 36 contribuições, mas aplicou a correção monetária apenas em 24 contribuições.
PERÍODO: aposentadorias entre 5/10/1988 e 4/4/1991. REVISÃO: O Governo elevou o teto em 1998 e em 2003, mas quem se aposentou antes e teve o benefício limitado ao teto da época, que era menor foi prejudicado. STF (Superior Tribunal Federal), decidiu que quem estava aposentado antes disso e teve a limitação tem direito a revisão. Quem se aposentou entre 1988 e 1991, também pode ter tido o benefício limitado ao teto após a revisão do buraco negro.
PERÍODO: Aposentadorias que poderiam iniciar em 1989 mas o segurado adiou o pedido a pedido do INSS REVISÃO: Teto de 1988: Em 1989 o INSS estava fazendo alterações no teto das aposentadorias de 20 salários mínimos para 10. Com esta mudança quem descontava de 11 a 20 salários, ficou prejudicado.
PERÍODO: Aposentadorias que poderiam iniciar em 1989 mas o segurado adiou o pedido a pedido do INSS REVISÃO: Revisão dupla do STJ. Em julho de 1989 o governo reduziu o teto de 20 para 10 salários mínimos, além disso, o INSS errou nos cálculos das contribuições entre 1988 e 1991, o que deu margem a dupla revisão concedida pelo STJ.
PERÍODO: aposentadorias entre 5/04/1991 a 31/12/1993. REVISÃO: BURACO verde. A legislação estabelece que a média salarial, usada para calcular aposentadorias, não pode superar o teto previdenciário. Naquele período não havia lei que obrigasse o INSS a pagar no primeiro benefício, as perdas que não foram incorporadas na aposentadoria porque ultrapassavam o teto. Porém, uma lei exigiu que esses benefícios deveriam ter a reposição das perdas, em 1994 foi pago o reajuste. Porém, nem todos os segurados tiveram o cálculo correto.
PERÍODO: Aposentadorias entre 5/4/1991 a 31/12/2003 REVISÃO: Com o aumento do teto do INSS em 1998 e em 2003, quem se aposentou antes da mudança e teve o benefício limitado ao teto recebeu uma aposentadoria menor. Depois que o STF decidiu que os aposentados deste período tinham direito a correção, o INSS começou a pagar a correção automaticamente para alguns segurados.
PERÍODO: aposentadorias a partir de 28/11/1999 REVISÃO DO BENEFÍCIO PROPORCIONAL: Além do desconto de 30% no valor inicial, quem se aposentou após dezembro de 1999, ainda teve uma mordida do fator previdenciário que é o índice que reduz o benefício de quem se aposenta proporcionalmente. Para alguns juízes a aposentadoria proporcional não deve ter ao mesmo tempo desconto do fator previdenciário e do redutor que é aplicado no cálculo do benefício pois isso é uma punição dupla. Caso o segurado queira recorrer deve verificar na carta de concessão se o seu benefício é proporcional e se teve o desconto do fator previdenciário. O desconto do fator é aplicado depois que o INSS calcula a média salarial do segurado. Atualmente é recomendável entrar com ação apenas para as aposentadorias concedidas após 2002.
PERíODO: aposentadorias entre 2002 e 2007 REVISÃO: Antes de conceder o benefício o INSS deve calcular as melhores opções para o segurado. No entanto o instituto calcula de quanto seria o benefício apenas em 1998 e na data da concessão. O correto seria calcular o benefício antes de 1998 (média das 36 ultimas contribuições), entre 1998 e 1999 calculando o pedágio de até 30% e após 1999 calculando o desconto do fator.
PERÍODO: Aposentadorias entre janeiro de 2002 e 31/12/2004 REVISÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO: O Fator previdenciário (Índice que reduz o benefício de quem se aposenta mais cedo) não foi aplicado de forma mais vantajosa entre 1999 e 2004 para quem tinha o fator maior que 1 (um) e poderia elevar o valor do benefício. Neste caso o segurado recebeu um valor menor de acordo com uma regra de transição.
PERÍODO: Aposentadorias por incapacidade entre fevereiro de 2002 e agosto de 2009 REVISÃO: Para aposentadorias concedidas entre fevereiro de 2002 e agosto de 2009. Neste período o INSS baseava-se em um decreto e usava todas as contribuições após julho de 1994, para calcular esses benefícios de quem tinha até 144 contribuições. A Lei diz, entretanto que é preciso descartar as 20% menores contribuições. Pode pedir a correção quem começou a receber este tipo de benefício entre 2002 e 2009, auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria por invalidez ou pensão por morte (desde que gerada por uma aposentadoria por invalidez ou por um segurado que morreu antes de se aposentar) e tinha menos de 144 contribuições na data do pedido. Precisa consultar a carta de concessão do benefício antes de mover a ação.
PERÍODO: aposentadorias entre setembro de 2003 a dezembro de 2006. REVISÃO: Melhor Benefício ente 2003 e 2006. Para aposentadorias concedidas entre setembro de 2003 e dezembro de 2006. Em dezembro de 2003 houve uma mudança na tabela do fator previdenciário. Que elevou o valor das aposentadorias por tempo de contribuição. Até essa data, havia o fator, mais ele usava uma expectativa de vida estimada. Depois, passou a ser usada a expectativa medida pelo censo de 2000. Com isso, houve desconto maior nos benefícios concedidos após a mudança. Quem tinha condições de se aposentar antes pode pedir a revisão e evitar o desconto maior.
PERÍODO: Aposentadorias em qualquer data REVISÃO: critério de melhor benefício: podem requerer todos que se enquadrarem na situação. O INSS deve calcular todas as possibilidades possíveis na hora de conceder uma aposentadoria, isso quer dizer que o INSS, deve fazer vários tipos de cálculo visando apresentar o melhor benefício ao segurado. Dependendo dos tipos de cálculos uma aposentadoria pode vir a ter divergências de valores para maior ou menor, a esse fenômeno damos o nome de melhor benefício.
PERÍODO: Aposentadorias em qualquer data REVISÃO: Adicional por Invalidez podem recorrer todos que se sentirem prejudicados. O INSS paga um percentual de 25% a mais sobre a aposentadoria por invalidez sempre que o segurado necessite de cuidados permanentes de terceiros. O valor é pago mesmo que o segurado receba o teto do INSS. Listamos a seguir as doenças que permitem o recebimento da concessão extra: Cegueira Total, perda de nove dedos das mãos, paralisia dos membros inferiores ou superiores (braços e pernas), perda dos membros inferiores acima dos pés, quando a prótese for impossível, perda de uma das mãos e de dois pés, ainda que a prótese seja possível, Perda de um membro superior e outro inferior, quando a prótese for impossível, alteração das faculdades mentais com grave perturbação das vidas orgânicas e sociais, doença que exija permanência continua no leito e incapacidade permanente para as atividades diárias. Além destas doenças, existem outras que foram aceitas via processos judiciais. A concessão do adicional de 25% depende de laudo de peritos.
NOTA: Em todos os casos de aposentadoria mencionados acima aplicam-se também às pensões delas decorrentes.
Resumindo, para demandar judicialmente a revisão da aposentadoria é necessário:
Ser aposentado pelo INSS e enquadrado em uma das situações descritas:
Ou ser pensionista de contribuinte enquadrado em uma destas possibilidades;
Ter recolhido pelo teto da previdência social na época da concessão da aposentadoria.
Serão isentas as custas judiciais quando o contribuinte não tiver renda suficiente para pagá-las (anexo 1);
As custas são de 1% ou 2% das diferenças, conforme a Vara da Justiça Federal;
Será conhecido o novo valor atualizado da aposentadoria e o total das diferenças retroativas. Para tanto será feito um cálculo pericial, que faremos junto a uma consultoria especializada (pago);
O prazo médio de execução das ações tem sido de 2 anos e meio;
Após transitada em julgado o novo valor da renda será atualizado pelo INSS; até R$ 56.220,00( 60 mínimos) o pagamento das diferenças será feito em até 60 dias após o trânsito em julgado; nos demais casos será pago através de precatório em até dois anos;
Os honorários advocatícios (30% ) só serão cobrados após o crédito das diferenças;
O maior desafio de todo Executivo na realização dos negócios é otimizar os resultados da Organização. Como a maximização das receitas é sempre o caminho mais árduo sugere-se então a busca pela otimização dos custos. Você verá a seguir um quadro com as possibilidades que se apresentam para as empresas cujos processos incluem Importação. Podemos ajudá-lo na identificação dessas oportunidades através da Trademark Gestão e Negócios em parceria com a Proaction. Fale conosco.
Existem alguns bilhões de reais adormecidos em depósitos judiciais encerrados ou arquivados na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil. A sua empresa pode ser uma das beneficiárias. O trabalho da Consultoria Trademark em parceria com a RMB Advocacia é feito através de um contrato de sucesso. Os valores levantados são depositados diretamente na conta da empresa e no caso de insucesso no levantamento de valores a empresa contratante não pagará nenhum honorário. Nossa busca e atuação ocorrem em processos inativos e/ou encerrados, razão pela qual não há violação de direitos de advogados anteriormente constituídos.
Tipos de Recuperação
Atuamos com êxito na recuperação de créditos empresariais não tributários, inativos ou literalmente perdidos de forma administrativa e rápida. Os Créditos passíveis de resgates são:
Créditos INATIVOS, oriundos do FGTS que pertencem ao empregador.
Fundos adormecidos depositados em contas bancárias junto à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, pertencentes às empresas que possuíam, à época, empregados na condição de não optantes do atual regime do FGTS
Créditos INATIVOS, relativos a diferenças de saldos de Depósitos Recursais em demandas trabalhistas já encerradas.
Recuperação das diferenças de saldos de depósitos recursais já levantados, em processos baixados, arquivados definitivamente e/ou até eliminados fisicamente, na Justiça do Trabalho.
Penhoras online no CPF dos sócios.
Créditos de IRRF/INSS penhorados online pela justiça, que serão compensados no CNPJ da empresa.
Auditoria completa do histórico de sua empresa em CD-ROM, encadernação com os saldos de processos já resgatados e à resgatar de depósitos recursais e trabalhistas.
Custos
O contratante não terá nenhum custo - seja a título de taxas, diligências, honorários, seja a que título for - sendo estes compensados somente ao final, no caso de êxito e sobre o valor efetivamente recuperado.
Prazo de recuperação
O prazo médio para início dos resgates é de 90 (noventa) dias. Fazemos buscas nos processos inativos e transitados em julgado.
Documentação necessária:
Lista com a Identificação dos depósitos;
Contrato de Prestação de serviços, em 03 vias, assinado e com as firmas reconhecidas;
Procuração por instrumento público, cujo modelo fornecemos por e-mail;
Última alteração contratual consolidada da empresa, no caso de LTDA (03 vias autenticadas);
Última Ata de eleição da diretoria e estatuto, no caso de S/A (03 vias autenticadas);
CNPJ;
Identidade e CPF dos signatários do Contrato e da Procuração (03 cópias autenticadas).
Consultoria e Gestão Fiscal
Em parceria com a Plantax realizamos : Diagnóstico e mapeamento das necessidades, definição de metodologia, levantamento e análise de dados tributários;Planejamento Tributário: diagnóstico e definição de soluções alternativas para otimização da carga tributária; Impostos Diretos: preparação e revisão da declaração de rendimentos, revisão da base de cálculo do Imposto de Renda e Contribuição Social, forma de recolhimento a ser adotada, identificação e quantificação de eventuais contingências fiscais; Impostos Indiretos: revisão dos procedimentos fiscais em face da legislação vigente, identificação e quantificação de eventuais contingências fiscais, identificação e quantificação de créditos não-apropriados;Elaboração de Regimes Especiais;Elaboração de Consultas Formais à Secretaria da Fazenda Estadual.
Planos TIM e SODEXO
Através de parcerias a Trademark se propõe a analisar o plano de telecomunicação mais adequado para as organizações com impactos significativos de redução das contas telefônicas mensais. Também atuamos com planos de refeição e demais propostas oferecidas pela SODEXO Brasil.